23 de mar. de 2009

Escolhas: melhor não tê-las?

O que é melhor? Possuir uma leque incomensurável de escolhas espalhadas na mesa, ao alcance da mão, e sufocar-se na dúvida de qual é a melhor, ou ser tocado pelas circunstâncias, a seguir somente um rumo, de cabresto colocado, como um burro de carga?




A princípio, qualquer um pende pelas opções. Mas qual a garantia de que estas escolhas não representam todas opções mais desastrosas do que a simples falta delas? E se as opções lhe engolfam e arremessam em um tortuoso caminho, do qual não há volta? Então, terá escolhido sua própria perdição.

3 comentários:

Anônimo disse...

Veeeelho, show!

Curti pra caralho teu post!

Boa conjectura, fui tocado por vossa palavra.

Carina Brito disse...

Báá, grande momento filosófico :)
A vida é feita de escolhas, banais ou não, impostas ou não...

Comentário direto do trabalho uhsauhsuasuah Beijão =*

Daniel Silveira disse...

Grande mestre melança!
Gostei da tua filosofia meu velho! Vou confabular a respeito!