"Estamos de volta. Sem muita ladainha, um texto que escrevi, cujo nome basta por explicação. É o tipo de post que ninguém irá ler, mas serve para que eu passe por cima da minha preguiça de logar no blogspot para postar. Pensando melhor... talvez o post sirva para alguém que queira copiar trechos, ou até mesmo a íntegra. E não há necessidade nenhuma de citação da fonte. Quem quiser utilizar as escritas para fins terroristas, esteja à vontade. Reproduzir as palavras com fins de escárnio e deboche? Vá em frente. Para fazer alguma espécie de trabalho semelhante ao que originou-o... sinta-se livre. Só tente evitar que seu professor descubra xD"
A indústria dos video-games segue impressionando. Entretanto, não é mais novidade afirmar que trata-se de uma indústria legítima, séria, e com muito potencial de expansão. Em 2008 viu-se o fenômeno GTA IV, cujo arrecadamento em seu lançamento foi o maior já registrado, levando-se em conta o lançamento de qualquer outro produto já lançado na história da indústria do entretenimento, e aqui pode-se incluir até mesmo fenômenos “hollywoodianos” com suas megaproduções. A venda de músicas para jogos musicais já está no roteiro de inúmeras bandas grandes, sendo o lucro dessas vendas comparável ao lucro das vendas dos álbuns em si. A maior potência do mundo tem como jogadores mais da metade de sua população adulta. E até mesmo a presente crise econômica, que assola as bolsas do mundo inteiro, não foi capaz de derrubar a indústria dos games. Sim, houveram baixas, entretanto o crescimento continua.
Porém no Brasil, a realidade não é bem essa. Não é que não haja lucro, pelo contrário. Diversas empresas estão conseguindo se manter em atividade por grande período de tempo. Grandes empresas do exterior tomaram conhecimento da existência deste setor no país. Até mesmo na área da política buscam-se resoluções mais enxutas para velhos problemas. Entretanto, os valores assombrosos de que tomamos conhecimento através de notícias, a refinada tecnologia de ponta usada nos mais modernos jogos, e a difusão da “cultura gamer” entre todas as camadas sociais, não fazem parte da realidade brasileira.
Gigantes da indústria dos games estão firmando-se no Brasil. Grandes negócios estão sendo fechados no país. A promessa de redução de cargas tributárias para o setor está despertando o interesse de estrangeiros. O país está sendo visto como a grande promessa para desenvolvimento de jogos da América Latina. Fato é, que a indústria é relativamente jovem no país, e enquanto muitas empresas já estão muito bem estabelecidas no ramo de jogos casuais, há uma certa experimentação, por parte das grandes empresas internacionais, para que avaliem o rendimento e a capacidade do mercado nacional.
As empresas que lidam com tecnologia de ponta, que lançam os grandes jogos, com tecnologias complexas, preferem, ao menos por hora, manter o foco dos seus desenvolvedores brasileiros, no simples. Existe um certo receio em dar-se um passo maior que a perna. Isto porque a grande maioria dos títulos lançados no país, são considerados jogos casuais. E pelo histórico dos desenvolvedores, sabe-se que este setor é dirigido com competência no país. No Rio Grande do Sul, são desenvolvidos jogos para grandes campanhas publicitárias. Então além de ser de conhecimento geral a competência para o desenvolvimento deste tipo de jogo no país, o perfil traçado de um típico gamer brasileiro encaixa-se muito melhor com jogos desenvolvidos com tecnologias consideradas mais simples (jogos para celular, webgames, advergames), do que com aqueles mais complexos, mais custosos, e que exigem mais empenho e dedicação, tanto por parte do desenvolvedor, quanto por parte de quem os joga. Esta é a peça-chave na equação de desenvolvimentos de jogos no Brasil. E até mesmo os jogos criados para exportação mantem esse padrão. Muitas vezes, usando-se motores comprados de outras empresas, raras vezes com motores de desenvolvimento próprio. E o uso de motores criados por terceiros mostra-se muito benéfico em diversos casos. Normalmente, os criadores do motor usado proporcionam um excelente suporte aos seus clientes. Não corre-se o risco, por exemplo, de necessitar-se fazer uso de um motor criado por funcionários que não mais trabalham na empresa, e que não estão presentes para auxiliar quando necessário. Talvez isso deva-se justamente aos tipos de jogos que são desenvolvidos no país.
O país já abriu os braços para outras tecnologias. As leis que dizem respeito às cargas tributárias de bens de informática, como microcomputadores e afins, tornaram estes confortos acessíveis ao povo brasileiro. A inclusão digital é um fato. Entretanto, a mesma lei não extende-se aos video-games. As cargas tributárias podem chegar a exorbitantes 270% do valor do produto. Contudo, figuras do cenário político já estão cientes do calibre do lucro que a indústria dos games pode trazer, e já existem projetos para reverter esta tão desfavorável situação. Pode-se tomar como exemplo o México, que ao aderir este pensamento, observa um crescimento assombroso dos lucros na área dos games no país.
Fato é que o Brasil caminha para outra realidade neste setor, e, ainda que a fatia de jogos casuais, de desenvolvimento mais simples, frutos do trabalho de empresas não tão grandes tenha seu lugar garantido no cenário nacional, é grande a probabilidade do surgimento de um novo tipo de desenvolvimento de games no país. As grandes empresas estão iteressadas no país. Grandes desenvolvedores de jogos com tecnologia de ponta e motores próprios, até mesmo para a venda a terceiros, já demonstram simpatia pelopaís, e incentivam o governo a agir de forma mais coerente com relação ao assunto.
A indústria dos games, apesar de ainda não estar madura, não está mais engatinhando no Brasil. Diversas empresas do país, inclusive da região sul, apresentam uma estrutura estável e possibilidades reais de expansão. Ainda que não de maneira formal, fala-se no uso de tecnologia de ponta e da relação de projetos ousados no país. Em grande parte, isto está nas mãos do governo, sujeito ao seu incentivo. Já sabe-se que no país os jogos casuais apresentam um rendimento muito favorável para as desenvolvedoras. E ainda que dependa-se do governo para que haja um movimento inicial com relação à expansão das atividades da área, o uso de tecnologia de ponta para desenvolvimento de jogos, se isto um dia ocorrer, virá a ser uma atividade extremamente nova no país, o que há de apresentar riscos, e também probabilidades de grandes lucros.
A indústria dos video-games segue impressionando. Entretanto, não é mais novidade afirmar que trata-se de uma indústria legítima, séria, e com muito potencial de expansão. Em 2008 viu-se o fenômeno GTA IV, cujo arrecadamento em seu lançamento foi o maior já registrado, levando-se em conta o lançamento de qualquer outro produto já lançado na história da indústria do entretenimento, e aqui pode-se incluir até mesmo fenômenos “hollywoodianos” com suas megaproduções. A venda de músicas para jogos musicais já está no roteiro de inúmeras bandas grandes, sendo o lucro dessas vendas comparável ao lucro das vendas dos álbuns em si. A maior potência do mundo tem como jogadores mais da metade de sua população adulta. E até mesmo a presente crise econômica, que assola as bolsas do mundo inteiro, não foi capaz de derrubar a indústria dos games. Sim, houveram baixas, entretanto o crescimento continua.
Porém no Brasil, a realidade não é bem essa. Não é que não haja lucro, pelo contrário. Diversas empresas estão conseguindo se manter em atividade por grande período de tempo. Grandes empresas do exterior tomaram conhecimento da existência deste setor no país. Até mesmo na área da política buscam-se resoluções mais enxutas para velhos problemas. Entretanto, os valores assombrosos de que tomamos conhecimento através de notícias, a refinada tecnologia de ponta usada nos mais modernos jogos, e a difusão da “cultura gamer” entre todas as camadas sociais, não fazem parte da realidade brasileira.
Gigantes da indústria dos games estão firmando-se no Brasil. Grandes negócios estão sendo fechados no país. A promessa de redução de cargas tributárias para o setor está despertando o interesse de estrangeiros. O país está sendo visto como a grande promessa para desenvolvimento de jogos da América Latina. Fato é, que a indústria é relativamente jovem no país, e enquanto muitas empresas já estão muito bem estabelecidas no ramo de jogos casuais, há uma certa experimentação, por parte das grandes empresas internacionais, para que avaliem o rendimento e a capacidade do mercado nacional.
As empresas que lidam com tecnologia de ponta, que lançam os grandes jogos, com tecnologias complexas, preferem, ao menos por hora, manter o foco dos seus desenvolvedores brasileiros, no simples. Existe um certo receio em dar-se um passo maior que a perna. Isto porque a grande maioria dos títulos lançados no país, são considerados jogos casuais. E pelo histórico dos desenvolvedores, sabe-se que este setor é dirigido com competência no país. No Rio Grande do Sul, são desenvolvidos jogos para grandes campanhas publicitárias. Então além de ser de conhecimento geral a competência para o desenvolvimento deste tipo de jogo no país, o perfil traçado de um típico gamer brasileiro encaixa-se muito melhor com jogos desenvolvidos com tecnologias consideradas mais simples (jogos para celular, webgames, advergames), do que com aqueles mais complexos, mais custosos, e que exigem mais empenho e dedicação, tanto por parte do desenvolvedor, quanto por parte de quem os joga. Esta é a peça-chave na equação de desenvolvimentos de jogos no Brasil. E até mesmo os jogos criados para exportação mantem esse padrão. Muitas vezes, usando-se motores comprados de outras empresas, raras vezes com motores de desenvolvimento próprio. E o uso de motores criados por terceiros mostra-se muito benéfico em diversos casos. Normalmente, os criadores do motor usado proporcionam um excelente suporte aos seus clientes. Não corre-se o risco, por exemplo, de necessitar-se fazer uso de um motor criado por funcionários que não mais trabalham na empresa, e que não estão presentes para auxiliar quando necessário. Talvez isso deva-se justamente aos tipos de jogos que são desenvolvidos no país.
O país já abriu os braços para outras tecnologias. As leis que dizem respeito às cargas tributárias de bens de informática, como microcomputadores e afins, tornaram estes confortos acessíveis ao povo brasileiro. A inclusão digital é um fato. Entretanto, a mesma lei não extende-se aos video-games. As cargas tributárias podem chegar a exorbitantes 270% do valor do produto. Contudo, figuras do cenário político já estão cientes do calibre do lucro que a indústria dos games pode trazer, e já existem projetos para reverter esta tão desfavorável situação. Pode-se tomar como exemplo o México, que ao aderir este pensamento, observa um crescimento assombroso dos lucros na área dos games no país.
Fato é que o Brasil caminha para outra realidade neste setor, e, ainda que a fatia de jogos casuais, de desenvolvimento mais simples, frutos do trabalho de empresas não tão grandes tenha seu lugar garantido no cenário nacional, é grande a probabilidade do surgimento de um novo tipo de desenvolvimento de games no país. As grandes empresas estão iteressadas no país. Grandes desenvolvedores de jogos com tecnologia de ponta e motores próprios, até mesmo para a venda a terceiros, já demonstram simpatia pelopaís, e incentivam o governo a agir de forma mais coerente com relação ao assunto.
A indústria dos games, apesar de ainda não estar madura, não está mais engatinhando no Brasil. Diversas empresas do país, inclusive da região sul, apresentam uma estrutura estável e possibilidades reais de expansão. Ainda que não de maneira formal, fala-se no uso de tecnologia de ponta e da relação de projetos ousados no país. Em grande parte, isto está nas mãos do governo, sujeito ao seu incentivo. Já sabe-se que no país os jogos casuais apresentam um rendimento muito favorável para as desenvolvedoras. E ainda que dependa-se do governo para que haja um movimento inicial com relação à expansão das atividades da área, o uso de tecnologia de ponta para desenvolvimento de jogos, se isto um dia ocorrer, virá a ser uma atividade extremamente nova no país, o que há de apresentar riscos, e também probabilidades de grandes lucros.
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